Bud Light – A cerveja light de sucesso nos EUA

BUD LIGHT: a versão mais leve e de igual sucesso da BUDWEISER

A BUD LIGHT foi introduzida no mercado em 1982, pela cervejaria Anheuser-Busch, sediada na cidade americana de St. Louis, como uma versão mais fraca BUDWEISER, que foi a primeira cerveja nacionalmente americana a ser engarrafa, no ano de 1883.

Esta cerveja possui baixo teor alcoólico e somente 107 calorias, sendo fabricada usando uma mistura premiun de lúpulo (americano e importado), além de uma combinação de maltes de cevada e arroz.

A BUD LIGHT se tornou rapidamente a cerveja mais vendida dos Estados Unidos em sua categoria em 1994, com o slogan Make it a Bud Light, que em português significa algo como “Seja BUD LIGHT”.

Em 2001, a BUD LIGHT se tornou a cerveja mais consumida no país, superando até mesmo sua irmã, a BUDWEISER tradicional.

A BUD LIGHT produz aproximadamente 48 milhões de hectolitros/ano, enquanto que a BUDWEISER 40 milhões de hectolitros/ano. Contudo, ainda que seja um sucesso nos Estados Unidos, a BUD LIGHT ainda não tem o mesmo alcance global que a original.

Em 2007, a marca lançou a BUD LIGHT CHELADA, que se tornou rapidamente sucesso entre a comunidade mexicana nos Estados Unidos, por ser uma mistura da fórmula tradicional com clamato, mix de suco de tomates, especiarias e caldo de amêndoas (pequenos moluscos). E em 2008, chegou ao mercado americano a BUD LIGHT LIME, com fórmula mais fraca que a original e leve toque de limão.

Em julho de 2008, as marcas BUDWEISER e BUD LIGHT passara a ter novos donos, a partir da compra da cervejaria Anheuser-Busch pela belga-brasileira InBev por US$ 52 bilhões. As marcas passaram integrar o catalogo da AB ImBev e, apesar de reestruturações promovidas pelos novos proprietários, foram mantidas a cultura e tradição da marca americana.

Polêmica em propaganda

      Em 2015, a BUD LIGHT se envolveu em uma polêmica por causa de uma de suas mensagens de propaganda que dizia: “A cerveja perfeita para você tirar o ‘não’ do seu vocabulário nesta noite”.

A marca foi acusada de incentivar “a cultura do estupro”. Após protestos de consumidores nas redes sociais, a cerveja trocou a campanha, tirou os rótulos do mercado e emitiu um comunicado assinado por seu vice-presidente pedindo desculpas pelo ocorrido.